Thursday, April 12, 2007
Curando amigos e estranhos
Os amigos são pessoas que um dia foram estranhos e cuja energia de pensamento se fundiu com a sua quando se encontraram. Os estranhos são amigos que ainda não conheceu. Ambos são dignos de serem ajudados e curados com a ajuda e o auxílio da energia do pensamento.
Esta energia de pensamento é útil para ajudar as pessoas a vencer periodos dificeis. Se ao andar na rua me aperceber de uma grande tristeza numa pessoa que vai a passar, envio-lhe com frequência energia de pensamento para a apoiar. Todos nós devemos tentar ajudar-nos mutuamente. Aqui está como fazê-lo:
Esta energia de pensamento é útil para ajudar as pessoas a vencer periodos dificeis. Se ao andar na rua me aperceber de uma grande tristeza numa pessoa que vai a passar, envio-lhe com frequência energia de pensamento para a apoiar. Todos nós devemos tentar ajudar-nos mutuamente. Aqui está como fazê-lo:
Concentre-se na pessoa que deseja ajudar.
Concentre-se nas dificuldades da pessoa
Veja a ligação entre as dificuldades e as energias mentais da pessoa
Dirija a sua energia de pensamento para essa ligação, dissolvendo o problema e criando energia de auxilio a partir daí.
Agora dirija esta energia para a pessoa do modo seguinte:
1. Dirija energia de pensamento de apoio às emoções da pessoa
2. Dirija energia de pensamento de apoio ao corpo físico da pessoa
3. Dirija energia de pensamento de apoio às oportunidades materiais
e de independência da pessoa
Fonte : A Arte Tibetana do Pensamento Positivo - C. Hansard
Fotos : Galeria Bárbara Elias
Comments:
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É muito bom tentar usar essa energia para ajudar os outros e acho que acaba por nos ajudar mais a nós do que aos outros. Vale a pena tentar! ;)
Obrigada pela ideia!
Beijinho!
Obrigada pela ideia!
Beijinho!
Wicky,
Confesso que para mim isto é tudo um bocadinho confuso.
Passo sempre por cá mas às vezes tenho dificuldade de comentar.
Beijocas.
Confesso que para mim isto é tudo um bocadinho confuso.
Passo sempre por cá mas às vezes tenho dificuldade de comentar.
Beijocas.
É uma boa prática, aquela que descreveste.
Vejo por aqui (e noutros sítios) algumas dúvidas, que são um bom começo, quando juntas com uma mente aberta ao desconhecido.
Pessoalmente já tive provas da energia mental, mas acho que o maior exercício que damos ao nosso lado racional, assim como a demasiada tensão em que vivemos, podem dificultar a percepção dessas energias subtis.
Os animais e as crianças pequenas percebem-nas em geral melhor, distinguindo com frequência quem é inofensivo.
No entanto, quase todos já tivemos a experiência de entrar num local e sentir de imediato um mal-estar ou um bem-estar, conforme a carga positiva ou negativa das pessoas que lá estão ou estiveram.
Mesmo que não sintamos nada, essa carga pode afectar-nos (positiva ou negativamente), e é isso que importa no exercício que referes.
Se o pensamento não possuisse energia, não existiria o efeito placebo, bem conhecido em medicina.
Já Cristo afirmava que a fé move montanhas e, à luz dos conhecimentos actuais, ele não se referia à fé num deus e menos ainda numa religião, mas simplesmente ao poder da mente, que lhe era tão familiar.
No Oriente, há séculos que yoguis e budistas conhecem e utilizam a energia mental.
No Ocidente, apenas começam algumas experiências mais científicas, ainda de modo incipiente.
O muito que ainda haveria a dizer não cabe num comentário destes.
Desculpa de ter sido longa, mas pode ser que tenha alguma utilidade a quem por aqui passar e tenha a curiosidade de ler os comentários (mesmo incompletos).
Um abraço
Vejo por aqui (e noutros sítios) algumas dúvidas, que são um bom começo, quando juntas com uma mente aberta ao desconhecido.
Pessoalmente já tive provas da energia mental, mas acho que o maior exercício que damos ao nosso lado racional, assim como a demasiada tensão em que vivemos, podem dificultar a percepção dessas energias subtis.
Os animais e as crianças pequenas percebem-nas em geral melhor, distinguindo com frequência quem é inofensivo.
No entanto, quase todos já tivemos a experiência de entrar num local e sentir de imediato um mal-estar ou um bem-estar, conforme a carga positiva ou negativa das pessoas que lá estão ou estiveram.
Mesmo que não sintamos nada, essa carga pode afectar-nos (positiva ou negativamente), e é isso que importa no exercício que referes.
Se o pensamento não possuisse energia, não existiria o efeito placebo, bem conhecido em medicina.
Já Cristo afirmava que a fé move montanhas e, à luz dos conhecimentos actuais, ele não se referia à fé num deus e menos ainda numa religião, mas simplesmente ao poder da mente, que lhe era tão familiar.
No Oriente, há séculos que yoguis e budistas conhecem e utilizam a energia mental.
No Ocidente, apenas começam algumas experiências mais científicas, ainda de modo incipiente.
O muito que ainda haveria a dizer não cabe num comentário destes.
Desculpa de ter sido longa, mas pode ser que tenha alguma utilidade a quem por aqui passar e tenha a curiosidade de ler os comentários (mesmo incompletos).
Um abraço
Um dia temos que ter uma conversa sobre métafisica, e olha que vai ser muito interessante...
Doce beijo
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Doce beijo
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