Monday, January 21, 2008
a verdade
Tivemos longas conversas em que vencemos o medo de expressar o que sentimos, tanto o mau como o bom; às vezes é mais dificil mostrar afecto que rancor.
O que é a verdade?
...chega uma altura em que temos de esquecer a verdade e de nos concentrar nos factos.
Depois, suavemente, as á guas voltarão a aquietar-se, o lodo assentará no fundo e o que ficará será a transparência.
Isabel Allende - A soma dos dias
Thursday, January 10, 2008
energia cósmica
A vida é simples e tudo, tudo, tudo mesmo faz sentido. Basta olharmos para ela com os olhos do coração, abrindo-o como se faz com uma janela num dia de sol. A vida se mostra em toda sua força quando amamos. Quando nos amamos, quando damos um afago, um carinho, um abraço, um beijo, um toque suave ou um sorriso espontâneo. Às vezes basta um leve aceno com a cabeça para um aparente desconhecido, ou buscar um pensamento de unidade, de pertencermos, de termos aqui muito amor para doar, agora mesmo, neste instante, onde V. estiver, seja o que for que estiver fazendo. Basta enviar um pensamento de amor verdadeiro para alguém distante, V. sabe que chegará lá. Poderá ser um beijo soprado na palma de sua mão para alguém que precise ou, último, mas não menos importante, levantar a cabeça, olhar pra cima com aquele sentimento bem profundo de agradecimento a quem bolou isso tudo aqui na Terra, mesmo sabendo que na realidade este Ser/Energia cósmica mora bem dentro de nosso peito
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Monday, January 07, 2008
Escudo do Norte
Sabedoria/Gratidão
Caso você tenha escolhido a carta do Escudo do Norte, um novo degrau de Sabedoria está lhe sendo revelado neste ponto do seu caminho. O seu momento agora é o de demonstrar gratidão por todos estes novos conhecimentos, para poder prosseguir em seu processo de crescimento. A Sabedoria é uma das formas pelas quais você consegue experienciar a ordem natural do Universo, sentindo como ela se aplica a seu próprio microcosmo, ou seja, à sua vida pessoal.
A Sabedoria representa um sólido conhecimento interior, que ninguém consegue tirar de nós, e que jamais poderá ser comercializado, roubado, ou vendido. O saber mais profundo brota das Verdades que já foram experienciadas em nossas vidas. O Escudo do Norte revela que você já aprendeu a sua lição e que soube extrair dela um sentido de realidade que lhe poderá ser útil pelo resto da vida. A complementação desta lição deveria ser sublinhada por preces de ação de graças e por um profundo sentimento de gratidão. Ao agir assim, você terá completado o círculo do Elo Sagrado e sabido honrar a fonte desta Verdade Única. Lembre-se de que o dom da Sabedoria está sempre no coração daquele que recebe, e que permanecerá vivo enquanto for honrado como uma bênção, proveniente da inesgotável Fonte Universal.
Fonte: SAMS, Jamie. Coleção Arco do Tempo.
Fonte: SAMS, Jamie. Coleção Arco do Tempo.
Wednesday, January 02, 2008
O Caminho do Arco
Todos nós procuramos uma maneira de conduzir a vida, um caminho que sirva como referência para nossa jornada e é mais que evidente a existência de vários caminhos que podem ser seguidos. Nenhum deles é o mais correto; são apenas caminhos diferentes e o que vai definir a qualidade de cada um deles é a nossa postura perante ele.
Um desses caminhos é conhecido como "O Caminho do Arco" que nos oferece uma ótima metáfora para ser usada como referência.
No caminho do arco temos os aliados que são as pessoas que convivem conosco, que estão à nossa volta. O arqueiro compartilha alegria com eles, que se interessam pelo que está sendo realizado mas não necessariamente seguem o mesmo caminho. Podem estar seguindo caminhos diferentes, cheios de entusiasmo, pessoas comuns do dia-a-dia, que cometem erros e acertos, que se expõem e correm riscos, são pessoas simples, mas com essa postura são capazes de transformar o mundo. Sempre busque aliados!
Outro elemento é o arco e ele é a vida. O alvo está longe e a flecha um dia partirá, mas o arco sempre permanecerá. Precisamos saber cuidar dele; se o mantivermos sempre armado, em estado de tensão, ele certamente perderá potência, portanto, é necessário proporcionar ao arco períodos de repouso. Dessa forma ao esticarmos sua corda ele estará com sua força intacta. Ele tem flexibilidade e também tem o seu limite; se nós o esticarmos demais acabaremos por quebrá-lo e se o esticarmos pouco a flecha não terá força e velocidade suficiente para atingir o alvo. Lembre-se também que o arco é uma extensão de nós e não tem consciência, serve tanto para meditar como para matar, então, seja sempre claro em suas intenções.
A flecha representa nosso desejo e este deve ser reto e cristalino, pois uma vez lançada não há como pará-la. Seja onde for que a miremos, ela irá naquela direção e terá suas conseqüências. Estar em contato com a flecha é estar em contato com nosso intento. Ela parece frágil, leve, simples, mas com a nossa força será lançada à distância, levando nossa intenção, que parte em direção ao alvo, livre em seu vôo e seguirá o caminho que lhe foi destinado no momento do tiro.
Muitas vezes é melhor não atirar só porque o arco já está armado e o alvo está à nossa frente, mas temos que tomar o cuidado para não ir ao outro extremo e não atirarmos nunca, pois os tiros errados também trazem seu aprendizado; com a experiência aprendemos a corrigir nossa mira e crescemos no caminho, realizando o que buscamos.
E por falar no que buscamos, esse é nosso objetivo, o alvo a ser atingido. Que independente do tamanho ou da forma, se está à direita ou à esquerda, no alto ou bem perto do chão, foi uma escolha nossa e devemos enfrentá-lo com dignidade; saber respeitá-lo, saber quanto custa atingi-lo, o esforço empenhado, o treinamento e tudo o mais envolvido, e jamais podemos culpá-lo se não o atingirmos.
Ao buscarmos um alvo devemos saber que ele não é a única coisa a interferir em nosso acerto. Temos que estar atentos a tudo que ocorre em volta, os chamados fatores externos, como o vento e a distância que influenciam diretamente em nosso acerto.
Ao realizarmos algo em nossa vida, todos estão a nos observar, aliados e adversários; observam nossos movimentos e não temos como escapar aos julgamentos e, portanto, se estivermos nervosos o melhor a fazer é respirar fundo e nos concentrarmos na nossa atividade.
O nosso caminho é a junção de todas essas coisas e devemos ter respeito com todas elas. O alvo só existe em função do arqueiro que o objetiva, os aliados e inimigos se relacionam diretamente, dando ajuda, apoiando e também apontando nossos erros, nos obrigando a crescer. Devemos interagir com os elementos que formam todo o contexto do nosso caminho aproveitando para aprender as lições que o caminho nos proporciona em todas as suas nuances.
Paz e Luz daqui
Um desses caminhos é conhecido como "O Caminho do Arco" que nos oferece uma ótima metáfora para ser usada como referência.
No caminho do arco temos os aliados que são as pessoas que convivem conosco, que estão à nossa volta. O arqueiro compartilha alegria com eles, que se interessam pelo que está sendo realizado mas não necessariamente seguem o mesmo caminho. Podem estar seguindo caminhos diferentes, cheios de entusiasmo, pessoas comuns do dia-a-dia, que cometem erros e acertos, que se expõem e correm riscos, são pessoas simples, mas com essa postura são capazes de transformar o mundo. Sempre busque aliados!
Outro elemento é o arco e ele é a vida. O alvo está longe e a flecha um dia partirá, mas o arco sempre permanecerá. Precisamos saber cuidar dele; se o mantivermos sempre armado, em estado de tensão, ele certamente perderá potência, portanto, é necessário proporcionar ao arco períodos de repouso. Dessa forma ao esticarmos sua corda ele estará com sua força intacta. Ele tem flexibilidade e também tem o seu limite; se nós o esticarmos demais acabaremos por quebrá-lo e se o esticarmos pouco a flecha não terá força e velocidade suficiente para atingir o alvo. Lembre-se também que o arco é uma extensão de nós e não tem consciência, serve tanto para meditar como para matar, então, seja sempre claro em suas intenções.
A flecha representa nosso desejo e este deve ser reto e cristalino, pois uma vez lançada não há como pará-la. Seja onde for que a miremos, ela irá naquela direção e terá suas conseqüências. Estar em contato com a flecha é estar em contato com nosso intento. Ela parece frágil, leve, simples, mas com a nossa força será lançada à distância, levando nossa intenção, que parte em direção ao alvo, livre em seu vôo e seguirá o caminho que lhe foi destinado no momento do tiro.
Muitas vezes é melhor não atirar só porque o arco já está armado e o alvo está à nossa frente, mas temos que tomar o cuidado para não ir ao outro extremo e não atirarmos nunca, pois os tiros errados também trazem seu aprendizado; com a experiência aprendemos a corrigir nossa mira e crescemos no caminho, realizando o que buscamos.
E por falar no que buscamos, esse é nosso objetivo, o alvo a ser atingido. Que independente do tamanho ou da forma, se está à direita ou à esquerda, no alto ou bem perto do chão, foi uma escolha nossa e devemos enfrentá-lo com dignidade; saber respeitá-lo, saber quanto custa atingi-lo, o esforço empenhado, o treinamento e tudo o mais envolvido, e jamais podemos culpá-lo se não o atingirmos.
Ao buscarmos um alvo devemos saber que ele não é a única coisa a interferir em nosso acerto. Temos que estar atentos a tudo que ocorre em volta, os chamados fatores externos, como o vento e a distância que influenciam diretamente em nosso acerto.
Ao realizarmos algo em nossa vida, todos estão a nos observar, aliados e adversários; observam nossos movimentos e não temos como escapar aos julgamentos e, portanto, se estivermos nervosos o melhor a fazer é respirar fundo e nos concentrarmos na nossa atividade.
O nosso caminho é a junção de todas essas coisas e devemos ter respeito com todas elas. O alvo só existe em função do arqueiro que o objetiva, os aliados e inimigos se relacionam diretamente, dando ajuda, apoiando e também apontando nossos erros, nos obrigando a crescer. Devemos interagir com os elementos que formam todo o contexto do nosso caminho aproveitando para aprender as lições que o caminho nos proporciona em todas as suas nuances.
Paz e Luz daqui