Monday, March 10, 2008

 

Morte - O renascer


Nós sabemos que você faz parte de um grupo de Amparadores Espirituais no plano astral, que ajuda as pessoas na hora da morte. Quem são esses Amparadores e exatamente de que maneira eles, ou vocês agem?

WB: Os amparadores são um grupo de espíritos formado principalmente por orientais. São egípcios, chineses, tibetanos, pessoas que já lidaram com algo parecido aqui na Terra, em outras épocas, que desencarnaram e estão em um nível excelente. Quando o corpo espiritual se desprende do físico durante o sono ou na morte, ambos estão conectados por um campo energético, que é a aura. Nessa aura estão os chacras e os filamentos energéticos que saem desses chacras se juntam para formar uma ligação - a ligação do espírito com o corpo através do conhecido cordão de prata. Na hora do desprendimento definitivo ou morte, seres espirituais bondosos e evoluídos aparecem e desconectam esses filamentos para desprender o espírito, da mesma forma que um parteiro ajuda no nascimento de um bebê e no desligamento da ligação que é o cordão umbilical. Os seres desligam o cordão de prata e sobra um coto de cordão, só que não é no umbigo, mas na cabeça do corpo espiritual. Nesse momento, normalmente a pessoa apaga, como um mecanismo da consciência. Então ela é puxada para um vórtice, como se fosse uma passagem entre dimensões - por isso as pessoas que têm experiências de quase-morte falam sobre passar por um túnel de luz, que é uma abertura entre dimensões. Então, os Amparadores puxam a pessoa para fora do corpo e a ajudam a atravessar o buraco energético, fazendo com que ela saia na dimensão seguinte, que as pessoas chamam de plano espiritual ou plano astral. Normalmente, ela desperta algumas horas ou dias depois num hospital espiritual. Esses hospitais foram construídos por seres avançados, que elaboram formas mentais e as plasmam com o pensamento. São construções energéticas que, para os espíritos naquela freqüência, são tão sólidos quanto os objetos desta nossa dimensão terrestre. Os espíritos mais sutis atravessam esses ambientes porque são mais rarefeitos, mas naquela dimensão, para quem está lá, os objetos são tão densos quanto os daqui são para nós. A pessoa se vê num ambiente propício para a recepção de recém-desencarnados, onde o que sobrou do cordão de prata é então rompido.A pessoa acorda num hospital extrafísico após a morte, não porque esteja doente, mas para romper essa conexão. Esses hospitais são locais de transição. Dali ela passa para a dimensão correspondente ao seu nível. Nossos pensamentos e emoções se plasmam energeticamente em nossa aura, em nosso corpo espiritual. Assim, nós somos a somatória do que pensamos, sentimos e fazemos durante a vida. A cada noite, quando nos desprendemos para fora do corpo físico, o corpo espiritual carrega a vibração de tudo que ocorreu naquele dia. Na hora da morte, a vibração do corpo espiritual é a soma de tudo que você pensou, sentiu e fez durante uma vida inteira.

somostodosum


Comments:
Para Ida Rouw que faleceu em 5 de Março,algures na Holanda. Só hoje soube e fiquei profundamente chocada pelo seu desaparecimento tão precoce e tão repentino, que nunca imaginei fosse suceder assim.
Sei que os Amparadores te ajudaram e que algures onde estás , estarás sempre protegendo teu marido, teus filhos , teus netos gémeos e todos aqueles que contigo partilharam algo nesta tua vida.
Um beijo para ti.
 
Também acredito que só o corpo físico morre, e por isso não encaro a morte de modo dramático, como tantas vezes temos tendência a fazer.
Contudo, no Ocidente só há pouco tempo e muito timidamente se começou a ouvir falar do que se passa após a morte: a ciência oficial não pode levar em conta os relatos feitos por quem viaja no astral, nem pelas experiências de quase morte, já que não são observáveis por todos nem se podem experimentar em laboratório; as diversas Igrejas estão mais preocupadas em manter os seus dogmas e rituais do que em se abrir a novas hipóteses ou a conhecimentos vindos de fora.

Mas a busca por uma espiritualidade sem barreiras está também a crescer, e textos como este estão a deixar de ser tabu.
Ainda bem.
Obrigado por o teres trazido ao teu espaço.

Um abraço amigo.
 
Bem hajas pela explicacao isdabel
Umgrd beijinho
 
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